O padrão de desenvolvimento da Ásia agora põe em risco seu horizonte incremento econômico – The Diplomat

A Ásia desenvolveu-se de forma extremamente rápida ao longo do último meio século. Atualmente, o incremento está diminuindo; O incremento chinês, antes de dois dígitos, está lutando para chegar a 4%. Evidente, isso pode ser um pontinho em uma tendência de subida imparável, mas pode ser o primeiro sinal de que um tanto mais profundo está falso. Em nosso livro publicado recentemente, The Connections World: The Future of Modern Asia (Cambridge University Press, 2022), argumentamos que a Ásia está de vestimenta em um ponto de viradela. Propomos uma rota para trespassar do raso, mas mostramos que ela requer algumas decisões políticas difíceis.

O padrão de desenvolvimento da Ásia é fundamentalmente dissemelhante dos modelos de desenvolvimento anteriores nas economias avançadas de hoje. Duas das diferenças mais importantes foram o grande papel da política industrial do estado na orquestração do incremento e a subordinação de uma forma pessoal de estrutura corporativa: o grupo empresarial. Isso permitiu que as economias asiáticas concentrassem seus recursos em áreas prioritárias e facilitou o rápido desenvolvimento.

Nascente padrão de desenvolvimento asiático é construído em redes onipresentes e duradouras de conexões que unem os negócios e os políticos. Chamamos isso de “Mundo das Conexões”. No topo do sistema estão os políticos e seus partidos, juntamente com esses grupos corporativos em grande segmento familiares – e muitas vezes dinásticos. Grupos empresariais buscam nos políticos proteção contra concorrentes, crédito barato, subsídios e contratos com o setor público. Os políticos procuram esses grupos para estribar iniciativas governamentais e produzir empregos, mormente em regiões politicamente sensíveis, muito porquê para eles próprios e suas famílias. As relações entre política e negócios são, portanto, altamente transacionais, muitas vezes com um possante elemento de reciprocidade.

Os Grupos de Negócios são um formato ideal para o Connections World. Do ponto de vista da política, os grupos empresariais fornecem pontos de contato concentrados, reduzindo assim a complicação na formulação de políticas. É muito mais fácil conduzir a economia quando uma segmento significativa da economia é controlada por um pequeno número de empresas.

Grupos de negócios, por sua vez, são organizados de forma que seus proprietários possam movimentar recursos dentro do grupo, muitas vezes usando preços de transferência ou empréstimos intercompanhias. Ao mesmo tempo, seu poder de queimada econômico em múltiplos setores permite que grupos de empresas dominem os inúmeros mercados em que atuam. Nossa estudo mostra que, nos Estados Unidos, as receitas das cinco maiores empresas representam não mais do que 3% do PIB do país, em verificação com 11% na China e na Índia. Nascente tipo de concentração é geral em toda a Ásia.

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Talvez o mais preocupante seja que, ao operar em muitos mercados simultaneamente, seu tamanho em relação à economia permite que grupos corporativos consolidem seu poder de mercado, inclusive alavancando seus vínculos com políticos. Isso está acontecendo tanto nas democracias quanto nas autocracias da Ásia. No caso mais marcante, a Samsung, o grupo respondeu recentemente por 21% do PIB da Coreia do Sul. E mesmo quando partes deste mundo caem em desuso ou vacilam economicamente, outras empresas relacionadas intervêm.

Entre as consequências do Connections World, a concentração de riqueza é particularmente marcante. Em pessoal, os proprietários de grupos empresariais na Ásia emergente tiveram um incremento extravagante de riqueza nos últimos 20 anos, com o número de bilionários no continente explodindo de 47 em 2000 para 719 em 2020.

Por exemplo, o número de bilionários na China aumentou de zero em 2002 para 42 em 2008 e 389 em 2020. Sua riqueza média também aumentou de US$ 1,5 bilhão para US$ 2,1 bilhões entre 2008 e 2020. Na Índia, o número aumentou de nove para 102 entre 2000 e 2020. Em uma economia muito menor, a Coreia do Sul, o número de bilionários também aumentou de um em 2000 para 28 em 2020. E há um aumento em toda a Ásia. Na China, essa explosão de riqueza agora parece ser vista pelo presidente Xi Jinping porquê uma ameaço potencial à firmeza política do regime.

Ao fazer isso, a Connections World apoiou o incremento inopinado da Ásia. Mas os problemas continuam se acumulando. Por um lado, a demografia da Ásia está desafiando cada vez mais um padrão de incremento fundamentado principalmente na concentração de recursos. Ao mesmo tempo, o esgotamento da competição inerente a grupos empresariais privilegiados dificulta o incremento da produtividade e limita empregos de qualidade. Talvez o mais importante seja que o Connections World está atrapalhando a mudança da Ásia para uma maior subordinação da inovação. O nexo entre política e economia também dificulta a melhoria institucional e perpetua o tipo de relacionamento venal e indesejável revelado no recente colapso do Sri Lanka.

Em resumo, Connections World está evoluindo de um impulsionador para um freio potencial no incremento e desenvolvimento na Ásia. Mesmo assim, obviamente não desaparecerá por conta própria, porque todos os principais jogadores do jogo se beneficiarão com sua prolongação. É o resto da economia – empresas e empresários incapazes de competir com grupos corporativos, trabalhadores incapazes de encontrar bons empregos e aqueles privados de renda e riqueza – que se beneficiarão com a mudança.

Para modificar o estabilidade, devem ser tomadas medidas que acelerem o desaparecimento ou, mais provavelmente, a transformação de grupos empresariais e limitem o vontade dos políticos para usar suas conexões comerciais. Podemos aprender porquê os Estados Unidos sob o presidente Franklin Roosevelt na dezena de 1930 abordaram um problema semelhante de entrincheiramento de grupos corporativos ao proibir pirâmides e transações com partes relacionadas, ao mesmo tempo em que aumentavam as proteções para os acionistas minoritários. O impacto foi reforçado pela implementação de uma possante política de concorrência, incluindo direcionamento explícito a grupos empresariais. A mudança política deve vir de maior transparência e empoderamento da sociedade social, incluindo o uso de declarações de bens e interesses para os políticos, com penalidades mais duras para violações.

Para ser franco, a subida contínua da Ásia na escada da renda não é um tanto que se deva dar porquê manifesto. De vestimenta, deixar de se envolver com o mundo do Connections manchará o cintilação de seu horizonte.

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