mãe Jones; Macmillan; Livros largos
Existe um uma espécie de gênio escrevendo a sátira selvagem. Às vezes, eles se tornam avaliações de um artista que perduram muito depois que as obras criticadas desaparecem da memória pública. o anterior New York Times O principal crítico de livros Michiko Kakutani (uma vez chamado de “a rainha da média”) a zona de desconforto, um livro de memórias de Jonathan Franzen, porquê “um retrato hediondo do artista porquê um jovem idiota: teimoso, pomposo, obsessivo, interesseiro e esmagadoramente egocêntrico”. O grande crítico de teatro e plumitivo britânico Kenneth Tynan disse sobre o ator rude e orgulhosamente inculto Anthony Quinn: “Sempre finge que está vestindo um terno pela primeira vez”. vezes O crítico de cinema AO Scott escreve sobre isso Transformers: Dark of the Moon em 2011: “Não consigo resolver se leste filme é tão espetacularmente estúpido que deixará qualquer um que o veja estúpido ou tão brutalmente lustroso que desarmará qualquer mente. Qual é a diferença?”
Progressão rápido para 2022 para expandir leste grupo respeitado. Quando o odiado genro de um presidente desprezível deu seus pensamentos sobre seus anos de serviço público, alguém teve que se apresentar. Temos sorte de ter sido Dwight Garner. Ele leu as 492 páginas de Quebrando a História: Um livro de memórias da Vivenda Branca. E portanto ele escreveu sobre isso com tanta firmeza que nenhum de nós teve que suportar o trabalho penoso.
Porquê sabe qualquer um que prestou atenção remotamente ao ataque do livro por ex-possibilitadores de Trump, a semblante deste livro foi particularmente notável porque Kushner era o insider entre os insiders: um mentor próximo em assuntos importantes – cadeias de suprimentos! Sossego no Oriente Médio! – e o marido do fruto predilecto do presidente. Aliás, ele foi para Harvard! Certamente haveria vislumbres importantes de poder, considerações políticas ponderadas e talvez até algumas pepitas saborosas do chez Kushner.
Em vez disso, porquê Garner colocou tão elegantemente:
Oriente livro é porquê fazer um tour por uma outrora majestosa mansão de madeira do século 18, agora totalmente queimada, concentrando-se exclusivamente no que resta sob as cinzas: as duas banheiras queimadas, a ingresso de cascalho e a caixa de correio. A lealdade de Kushner a Trump permanece absoluta. A leitura deste livro me lembrou de ver um gato lamber o revestimento dos olhos de um cachorro.
O que há de tão incrível nessa foto? A resposta, porquê acontece com quase todas as grandes frases curtas, é literal e simbólica. Quem de nós já teve o prazer privativo de ver um gato lamber o perímetro dos olhos de um cachorro? Porquê orgulhosa dona de três gatos e um cachorro por muitos anos, esse momento me escapou. Quão sobremodo frios (ou velhos) ambos os animais precisam estar neste reino pacífico para desempenhar seus papéis designados? E ainda assim você pode Se isso pt: A língua de lixa, o lodo repugnante ligeiramente endurecido. O serviço de um bicho subordinado, mas geralmente impecável, a seu camarada displicente. E é cá, suponho, que o literal se torna simbólico: o esguio e felino Jared, ansioso para cuidar de seu rabi, realizando até o ato mais vexante com atenção submissa e ansiosa.
Mas Garner, o profissional consumado, sabe que a sátira literária requer concentração nos elementos da obra em questão. Ele afia sua lança e começa a trabalhar.
- O som: “Tentativa de Recepção à Faculdade. Frase típica: ‘Em um envolvente de pressão máxima, aprendi a ignorar o fragor e as distrações e, em vez disso, buscar resultados que melhorem a vida.’”
- O linguagem: “Todo clichê político ganha uma novidade lavagem de cabelo.”
- Autoconfiança do responsável: “Kushner bate repetidamente em seu próprio tambor. Ele se lembra de cada pinga de loa que já recebeu; ele os traz para mansão e os deixa na frente da porta. ‘ (O ‘comovente’ vale muitos pontos de bônus cá.)
- As alusões a outras obras: “Se Kushner consegue se lembrar de um professor ou de um livro que o influenciou em Cambridge, ele não diz.”
- O desenvolvimento do personagem: “Uma vez na Vivenda Branca, Kushner se tornou o pequeno Jack Horner, colocou o polegar na torta de todos os outros e se perguntou por que não era querido.”
Sim, seria fácil escolher uma joia literária de cada vez nesta sátira, mas essas são exclusivamente algumas que demonstram o valor do status de herói de Garner. No final, esta resenha pode render a imortalidade de Dorothy Parker, que escreve porquê uma “leitora assídua” no Novidade iorquino. Em sua resenha de 12 de outubro de 1928 A mansão em Pooh Corner, Ela descreveu sua experiência de leitura do livro porquê aquela com a qual Garner poderia se relacionar mais de centena anos depois: “Tonstant Weader fluiu.”