A Federalista Trade Commission (FTC), que aplica as leis antitruste, pediu a um juiz no início deste mês para bloquear a transação, argumentando que a fusão daria ao Xbox da Microsoft aproximação individual aos jogos da Activision, enquanto os consoles da Nintendo e o PlayStation da Sony ficariam na chuva.
A Microsoft respondeu que o concórdia beneficiaria jogadores e empresas de jogos e está se oferecendo para assinar um decreto de consentimento juridicamente vinculativo com a FTC para fornecer jogos “Call of Duty” a concorrentes, incluindo a Sony, por uma dezena.
A Microsoft apresentou o argumento em um processo com o objetivo de convencer um juiz da FTC a prosseguir com o concórdia.
O caso é um sinal de que o governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está adotando uma abordagem vigorosa para a fiscalização antitruste. Mas especialistas antitruste dizem que a FTC enfrenta uma guerra difícil para convencer um juiz a bloquear o concórdia, já que a Microsoft fez concessões voluntárias para dissipar os temores de que poderia dominar o mercado de jogos.