Rússia é o país mais perigoso da Europa para jornalistas, diz Repórteres Sem Fronteiras

Em um ano em que o assassínio de jornalistas no transcursão de seu trabalho aumentou, Repórteres Sem Fronteiras divulgou números que mostram que 1.668 morreram devido à violência nas últimas duas décadas.

A guerra na Ucrânia é a principal pretexto da recuperação de 2022, com 8 mortes de jornalistas desde a invasão da Rússia.

57 pessoas morreram em todo o mundo oriente ano. Separadamente, 533 foram presos, 65 foram mantidos uma vez que reféns e 49 foram dados uma vez que desaparecidos.

A ONG aponta que 2012 e 2013 foram os anos mais mortíferos para jornalistas em missões de reportagem. A guerra na Síria foi o principal fator naqueles anos.

Mas não eram exclusivamente zonas de guerra. Por mais de duas décadas, a Rússia foi o país mais perigoso da Europa, com assassinatos seletivos de repórteres uma vez que a sátira do Kremlin, Ann Politkovskaya.

A França também lidera a lista de nações perigosas na Europa devido ao ataque único à revista Charlie Hebdo em 2015, que matou 12 pessoas.

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