Karine Jean-Pierre, incompetente, mas falhando no topo

Um dos livros mais vendidos da dezena de 1970 foi The Peter Principle, um livro sobre governança corporativa de Laurence J. Peter e Raymond Hull.

Em suma, a premissa do livro era que as pessoas são promovidas com base em seu desempenho em empregos anteriores, até que eventualmente sejam promovidas a uma posição em que sejam incompetentes, pois habilidade e sucesso em uma posição não garantem necessariamente sucesso na outra. próximo. “Em uma jerarquia”, disse Peter, “todo funcionário tende a subir até seu nível de incompetência.”

Em outras palavras, porquê afirmam as isenções de responsabilidade nos anúncios de corretores de investimentos: “Desempenho pretérito não é garantia de resultados futuros”.

Peter e Hull estão mortos há muito tempo. No entanto, se a editora William Morrow & Co. contratasse alguém para atualizar uma novidade edição do livro, a secretária de prensa da Vivenda Branca, Karine Jean-Pierre, poderia ser citada nos níveis mais altos do governo porquê Prova C do “Princípio de Peter”. (O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris seriam as provas A e B, mas isso é outra história para outro dia.)

Coincidentemente, “Pierre” é gaulês para “Peter”.

Hoje, o fenômeno do “Princípio de Peter” é divulgado porquê “irregularidade no topo”. No caso de Jean-Pierre, isso se reflete em seu trabalho para as curtas campanhas presidenciais democratas de John Edwards em 2004 e Martin O’Malley em 2016.

A evidência mais flagrante de que Jean-Pierre, 48 anos, foi promovida a seu nível de incompetência porquê secretária de prensa da Vivenda Branca é sua crédito quase totalidade em um fichário referto de pontos de discussão do governo, que ela costuma ler diretamente em suas coletivas de prensa diárias. para o Corpo de Prelo da Vivenda Branca.

Uma coisa é um secretário de prensa ter anotações para referência. Outra coisa é olhar para eles e ler essas anotações literalmente. O que mais poderia ser dito sobre a predecessora de Jean-Pierre, Jen Psaki, ela era fria com os pontos de discussão vermelhos do governo Biden e não dependia de extensas anotações porquê muleta.

Porquê nota lateral, lembre-se de porquê o candidato presidencial republicano de 2012, Mitt Romney, foi impiedosamente insultado pelos falantes da mídia liberal por proferir durante o segundo debate presidencial que ele tinha “fichários cheios de mulheres”. Era sua maneira desajeitada de se referir aos arquivos biográficos de mulheres que ele consideraria preencher seu governo caso ganhasse a eleição. Muitas de suas piadas de “fichário” sugeriam severamente que o Romney totalmente limpo estava envolvido em alguma forma de BDSM com essas mulheres.

Em contraste, até onde sabemos, nenhum desses palestrantes zombou da crédito de Jean-Pierre em seus kits de prensa.

Nem a mídia liberal (ou os comediantes da TV tarde da noite) percebeu, muito menos ridicularizou, a maneira porquê Jean-Pierre pronunciou mal ou confundiu palavras e frases em pelo menos quatro ocasiões distintas durante o curso de suas coletivas de prensa nos últimos meses. .

Em 13 de dezembro, no Congresso, Jean-Pierre elogiou o base “bicarmel” à chamada Lei do Reverência ao Tálamo. “Bicarmel, base bipartidário a leste projeto de lei”, disse ela.

Mas não foi um deslize pontual: ela usou o termo “bicarmel” três vezes para descrevê-lo durante a entrevista coletiva de meia hora. Deveria, é evidente, ter sido “bicameral”, significando base em ambas as casas do Congresso.

A transcrição solene do briefing da Vivenda Branca foi desonestamente corrigida para “bicameral” em todos os três casos, sem nenhuma indicação de que não era uma representação precisa do que realmente foi dito.

Em 28 de novembro, enquanto parabenizava três americanos que ganharam o Prêmio Nobel de química, física e economia, ela pronunciou incorretamente “Nobel” porquê “superior” cinco vezes em 40 segundos.

Exatamente dois meses antes, em 9 de fevereiro. Em 28 de fevereiro, Jean-Pierre disse que o Veep visitaria a DMZ entre as duas Coreias porquê troço da próxima viagem de Harris à Coreia do Sul. Jean-Pierre observou que “quase 70 anos se passaram desde o ‘armtis’ coreano” – presumivelmente não deve ser confundido com o trégua coreano.

Três semanas antes, em 9/6, Jean-Pierre fundiu um gasoduto russo com uma cárcere de lojas de departamentos americana de luxo. Ela acusou a Rússia de originar uma crise de virilidade na Europa ao fechar seu oleoduto Nord Stream 1, que ela apelidou de “Nordstrom 1”.

Só podemos imaginar porquê a secretária de prensa do ex-presidente Donald Trump, Kayleigh McEnany, teria sido ridicularizada pela prensa da Vivenda Branca por cometer repetidas gafes verbais.

Pode-se supor que a razão pela qual Jean-Pierre ainda mantém o incumbência de secretária de prensa de subida visibilidade para o qual foi indicada, apesar de todas as gafes de 13 de maio, é porque Biden é lendário por suas incontáveis ​​gafes. Ele não poderia colocá-la em um padrão mais cocuruto muito muito.

Mas a verdadeira razão pela qual Jean-Pierre permanece no incumbência hoje é a política de identidade, à qual o governo Biden e o Partido Democrata juraram lealdade eterna. Ela é imune a críticas – e à promoção para um incumbência de ordinário perfil – por marcar todas as caixas de “interseccionalidade” porquê mulher e porquê a primeira secretária de prensa negra e LGBTQ da Vivenda Branca.

No governo Biden, Jean-Pierre demonstra diariamente que a meritocracia é uma reflexão tardia – se é que é considerada.

Esta poste apareceu pela primeira vez no The Washington Times.

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