eles trabalham : NPR

O presidente russo, Vladimir Putin, faz um exposição durante uma reunião ampliada do Raciocínio do Ministério da Resguardo da Rússia no Núcleo de Controle de Resguardo Vernáculo em Moscou na quarta-feira.

Vadim Savitsky/Sputnik/AFP via Getty Images


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O presidente russo, Vladimir Putin, faz um exposição durante uma reunião ampliada do Raciocínio do Ministério da Resguardo da Rússia no Núcleo de Controle de Resguardo Vernáculo em Moscou na quarta-feira.

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No ano pretérito, os Estados Unidos e muitos de seus aliados impuseram sanções maciças à Rússia por sua invasão da Ucrânia.

Russos proeminentes, incluindo oligarcas e autoridades próximas ao presidente russo, Vladimir Putin, muito porquê os setores bancário, energético e manufatureiro do país e o chegada ao transacção mundial foram todos visados.

Mas, apesar das sanções – consideradas sem precedentes em graduação, velocidade e coordenação – a economia da Rússia ainda está funcionando e o Kremlin ainda está em guerra contra a Ucrânia. Isso levou a questões sobre se as sanções são eficazes. Embora possam não ter causado o tipo de turbulência econômica inicialmente prevista na Rússia, analistas dizem que essas medidas são prejudiciais e podem ter repercussões mais profundas no horizonte.

“A resposta curta é sim” – as sanções são eficazes, diz Edward Fishman, que liderou a política de sanções do Departamento de Estado depois que a Rússia invadiu a Crimeia em 2014. Mas ele diz que depende do que as nações ocidentais pretendem fazer com as medidas.

“Eles não estão tentando provocar uma mudança psicológica em Putin. Eles não estão tentando fazer Putin pactuar de manhã e deliberar que a Ucrânia… não vale a pena”, diz ele. “O que eles realmente estão tentando fazer é exclusivamente desgastar o múltiplo militar-industrial e a economia da Rússia, que está em graduação maior.”

Fechamento de bancos russos

Um manifestante segura um papeleta em 26 de fevereiro durante uma revelação contra a invasão russa da Ucrânia na Place de la Republique, em Paris.

Geoffroy Van Der Hasselt/AFP via Getty Images


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Geoffroy Van Der Hasselt/AFP via Getty Images

Os Estados Unidos, o Canadá e os países europeus atingiram duramente a Rússia com sanções financeiras logo em seguida a invasão da Ucrânia no final de fevereiro. Eles cortaram vários dos maiores bancos da Rússia do sistema SWIFT, um serviço de mensagens que conecta instituições financeiras em todo o mundo. Vários bancos foram posteriormente atingidos com sanções de bloqueio totalidade.

“Acho que na minha quadra a teoria de impor sanções de bloqueio ao Sberbank, que é de longe o maior banco da Rússia, era impensável, muito menos sanções ao Banco Medial da Rússia”, diz Fishman, agora pesquisador do Columbia Núcleo de Política Energética da Global Banking University. Ele acredita que os movimentos provavelmente surpreenderam Putin.

As sanções do banco meão russo congelaram quase metade de seus mais de US$ 630 bilhões em reservas cambiais. Os economistas achavam que a economia da Rússia era uma panqueca.

Moscou construiu uma fortaleza financeira

Mas Elina Ribakova, economista do Instituto de Finanças Internacionais (IIF) em Washington, diz que o banco meão passou anos tomando medidas para proteger seu sistema financeiro precisamente desse tipo de cenário. Ela diz que a Rússia usou as receitas excedentes de virilidade para produzir um “cofrinho peculiar”.

A estratégia, que os analistas apelidaram de “Fortaleza da Rússia”, pretendia tornar a economia da Rússia à prova de sanções – mas poucos economistas acreditavam que funcionaria.

“Essa estratégia da Fortaleza Rússia, da qual se falou e alguns riram no início das sanções em 2022, provou ser pelo menos parcialmente eficiente”, diz ela. “Esperávamos uma contração muito mais profunda, inclusive eu.”

Ribakova diz que a preparação, juntamente com uma resposta expedito das autoridades do banco meão, ajudou a sofrear a crise financeira imediata por meio das sanções, permitindo que a Rússia detivesse mais de US$ 250 bilhões em reservas cambiais.

Ainda assim, o Fundo Monetário Internacional estima que a economia da Rússia contrairá 3,4% levante ano, em vez de crescer tão rápido quanto o esperado antes da guerra em 2022.

Maria Demertzis, pesquisadora sênior do Bruegel, um think tank econômico com sede em Bruxelas, diz que provavelmente haveria uma queda maior se não fosse pelas vendas de petróleo e gás originário, que representam muro de metade do orçamento do Estado.

“Oferecido o incrível aumento dos preços do gás, mormente do gás, e do petróleo, a receita que flui para as autoridades russas e para os cofres russos é exorbitante”, diz ela. “E é simples que isso significava que a economia russa poderia continuar funcionando.”

Mas as perspectivas para os ganhos de petróleo e gás russos podem mudar em breve. Em setembro, Putin cortou a maior segmento do fornecimento de gás originário para a Europa, o maior comprador da Rússia. E há uma novidade proibição da União Européia para a maioria das importações de petróleo russo, muito porquê um teto de preço para o petróleo russo.

Importações de petróleo para China, Índia e Turquia ajudam a recompensar segmento da perda ameaçada, mas pagam preços com desconto pelo petróleo russo.

Um posto de gasolina é visto em Moscou, na Rússia, em 29 de julho.

Alexander Nemenov/AFP via Getty Images


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Rússia vê voo corporativo

Enquanto isso, os russos estão vendo sua economia moderna suportar reveses tangíveis. De pacto com uma revisão da Yale School of Management, mais de 1.000 empresas internacionais encerraram suas operações ou se retiraram totalmente da Rússia. As empresas em fuga levam consigo investimentos de capital, tecnologia e know-how.

As importações de componentes fabricados no Poente diminuíram, afetando a manufatura em privado. Fishman, da Colômbia, diz que a produção nos principais setores ferroviário e automotivo do país caiu pela metade, resultando também em consumidores russos recebendo produtos de qualidade subalterno.

“Moscou teve que relaxar os regulamentos para permitir que os carros nacionais fossem fabricados sem airbags e freios antitravamento, porque eles não podem obter esses componentes internamente”, diz ele. “Eles compravam na Europa e nos Estados Unidos e não podem mais.”

A Rússia é demais Lutando para obter semicondutores de fabricação ocidental, que Ribakova, do IIF, disse serem críticos para muitas indústrias, da lavra ao aeroespacial. “Também nas forças armadas, a Rússia depende de chips e outras tecnologias produzidas no exterior, por exemplo”, diz ela. “É preciso isso para poder continuar a guerra.”

A Rússia está tentando edificar rotas alternativas de provimento de países porquê China, Turquia e Cazaquistão, mas não podem substituir importações de subida tecnologia porquê semicondutores.

Bruegels Demertzis diz que quaisquer sanções pesarão sobre a Rússia. Ela diz que a economia está em péssimo estado, mas a Rússia sobreviverá.

“Eles não vão vanescer do vegetal do mundo”, diz ela. “Mas será um país muito, muito mais pobre no horizonte.”

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